Na escolha da terapêutica para o seu caso, o neurologista e a sua equipa de saúde terão sempre em consideração uma multiplicidade de fatores para além da avaliação do perfil de eficácia e segurança de cada fármaco, entre eles a forma clínica da doença, a existência de comorbilidades ou outros tratamentos, a atividade diária e a preferência pessoal. Até porque com o tratamento adequado, o controlo da doença é alcançado na maioria dos casos.
Chegada a altura de optar por uma terapêutica, é importante que seja uma decisão informada e partilhada entre médico e doente. Em muitas situações, fazer as perguntas-chave pode ajudar nesse processo de escolha. Ficam aqui alguns exemplos:
1 – Multiple Sclerosis Trust (https://www.mstrust.org.uk/)
2 – Livro “O ABC da Esclerose Múltipla”, de Catarina Fernandes, Celena Veloso Daniela Leal e Maria José Carvalho
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